GEOGRAFIA PARA A VIDA TODA: OBA ESTAMOS NO SEGUNDO TRIMESTRE NO CEJA - E o trabalho continua...

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TENHO UM COMPROMISSO COM A EDUCAÇÃO (INSTITUIÇÃO)

sábado, 31 de março de 2012

"A palavra progresso não terá qualquer sentido quando houver crianças infelizes

 Albert Einstein





terça-feira, 20 de março de 2012

A ÁGUA : "O Dia Mundial da Água" ( 22/03) foi criado pela ONU





Localização: São José do Rio Claro, MT.


O rio  Rio Claro  fica a 300 km ao norte de Cuiabá na região Amazônica do estado do Mato Grosso.


Inciamos a aventura mostrando um pouco da paisagem da floresta Amazônica que margeia o Rio Claro. Usamos um caiaque para se locomover para não perturbar a vegetação do fundo com motores de pôpa. Pelas imagens subaquáticas fica visível a grande quantidade de vegetação e matéria orgânica em decomposição no fundo do rio.




Veja a galeria de fotos da região e desse fenômeno!



rio6
O fenômeno que gera o fogo na superfície do rio é provocado pelo gás da decomposição de uma enorme quantidade de matéria orgânica da floresta que cai e se deposita no fundo do rio. O gás (provavelmente metano) gerado é liberado lentamente produzindo bolhas na superfície do rio. Quando se mexe no fundo do rio aumentando a produção de bolhas é possível colocar fogo no gás que queima enquanto houver mais gás aflorando na superfície. 
Pirarucu
O pirarucu é o maior peixe de água doce do mundo. Pode chegar a 3 metros de comprimento de pesar 250 kg. vive em águas calmas de rios e lagoas marginais dos rios da Amazônia.

Sua respiração é feita pelas brânquias (como todo peixe) e pela bexiga natatória que funcionam como um pulmão. Por isso ele vem à superfície de tempos em tempos para “respirar”. Mostramos isso acontecendo na sequência que gravamos. Está ameaçado de extinção e sua pesca, hoje em dia, é controlada. Essa foi uma oportunidade rara de se gravar imagens desse gigante dos rios em água clara.

Cardume de Jatuarana
Mostramos algumas espécies de peixes que habitam as áreas calmas do Rio Claro. Acará, matrinchã, jatuarana e um pirarucu de 2m de comprimento com mais de 100 kg de peso.
http://tvg.globo.com/platb/domingaodofaustao-domingao-aventura/2010/01/30/um-rio-que-pega-fogo/comment-page-2/#comment-285




sábado, 17 de março de 2012

A SOJA NO BRASIL E NO MUNDO ( PROJETO)

A Soja No Brasil e No MundoCONSTRUÇÃO DO MAPA MOSTRANDO A ROTA DA SOJA. DESDE A SUA ORIGEM ATÉ O BRASIL, E EM LUCAS DO RIO VERDE - MT
COM A AJUDA DO DATA SHOW LANÇAMOS A IMAGEM DO MAPA MUNDI NO PAPEL PARDO JÁ COLADO NA PAREDE.  OS ALUNOS DESENHARAM COM UM GIZ  DE COR AZUL.

DESTACAMOS O BRASIL. QUE É O NOSSO FOCO



SEMPRE OLHANDO NA TEORIA PARA PINTARMO E CONTEXTUALIZARMOS O MAPA CORRETAMENTE.


UNIÃO, E SOLIDARIEDADE ENTRE OS COLEGAS É FUNDAMENTAL



CONCENTRAÇÃO PARA NÃO CONFUNDIR MARES, OCEANOS E CONTINENTES.



OS COLEGAS CONFEREM DE PERTO E DE LONGE





UFA! CONSEGUIRAM. FALTA SOMENTE A LEGENDA E O TÍTULO




VALEU GALERA.



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Soja - OGM
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Fundamentos SituaçãO Atual E Perspectiva Da Soja



NOVEMBRO 21, 2011

O Roundup, o câncer e o crime do “colarinho verde”

Por Antônio Inácio Andrioli*
É surpreendente como, diante da expansão do cultivo da soja transgênica, vem sendo construída uma imagem positiva do herbicida Roundup e de seu ingrediente ativo, o glifosato. Em recente pesquisa de campo realizada com agricultores no Rio Grande do Sul, chamam a atenção a forma como o agrotóxico vem sendo considerado pelas pessoas que estão em contato direto com o produto e, sobretudo, os argumentos que estão sendo difundidos com a clara intenção de amenizar seus possíveis efeitos à saúde e ao meio ambiente. A opinião difundida é de que o glifosato seria menos prejudicial em comparação aos herbicidas anteriormente utilizados. Este é um dos principais argumentos criados pela Monsanto para propagandear as vantagens da soja transgênica, baseado na classificação toxicológica do produto no Brasil como “faixa verde”, a classe IV. Na linguagem dos agricultores entrevistados, o Roundup chega a ser caracterizado como não sendo tóxico ou como o “bom veneno”. Há agricultores que afirmam ter ingerido, acidentalmente, o produto e que as conseqüências teriam sido “apenas” vômito e diarréia. Alguns entrevistados relataram que agrônomos e técnicos agrícolas lhes garantiram que o Roundup não é tóxico e que poderia ser, inclusive, ingerido pelo ser humano sem maiores conseqüências à saúde. Outros afirmam ter presenciado demonstrações provando que o Roundup não é tóxico a vertebrados: vendedores do produto teriam despejado o produto em um balde contendo água e pequenos peixes e o resultado teria sido positivo, ou seja, os peixes continuaram vivos. Mais absurdos, porém, são os relatos de agricultores explicando como aprenderam a produzir soja transgênica na sua propriedade. Dois procedimentos são relatados: a) despejar o Roundup em um recipiente com soja até cobrir toda a semente, misturar bem e deixar por um dia, até que a semente “convencional” se transforme em semente “transgênica”; b) aplicar uma superdose de Roundup sobre a soja, quando as plantas estão pequenas, com o objetivo de “acostumá-las desde cedo” ao herbicida. Curioso também é ouvir que haveriam agricultores vizinhos comprando essa soja, acreditando na forma “caseira” de produzir semente de soja “transgênica”. Outro relato curioso é com relação ao “ritual de queima de enxadas”, conduzido por vendedores de Roundup e soja transgênica. Os agricultores são convidados para uma exposição sobre as vantagens da soja transgênica e devem trazer uma enxada para o encontro, onde, após farta comida e bebida patrocinada pelo vendedor, ocorre uma queima simbólica das enxadas, das quais os agricultores estariam livres, pois elas seriam desnecessárias com o advento do Roundup e a possibilidade de usá-lo em pós-emergência para o combate dos inços em combinação com a soja transgênica. Os relatos demonstram a agressividade de uma estratégia de vendas reforçada pela euforia dos resultados iniciais da soja transgênica com relação à facilidade no controle dos assim chamados inços em lavouras no Rio Grande do Sul e à redução da penosidade do trabalho em função da substituição da atividade da capina pelo uso intensivo de herbicida. Diante de tais práticas e métodos de “insistência técnica”, quando extensionistas rurais assumem a função de vendedores de agrotóxicos e são remunerados proporcionalmente à venda do produto, a recusa e a desconfiança de muitos agricultores com relação à tecnologia “moderna” é compreensível. Em muitos casos, essa desconfiança e a falta de acesso à informação científica conduzem os agricultores ao uso indiscriminado e inadequado de agrotóxicos, um dos diagnósticos mais comuns quando se procura identificar as causas do problema. O que raramente se discute é a razão pela qual os agricultores aplicam agrotóxicos, e como têm acesso aos produtos e às informações com relação à sua utilização. Se a exposição de seres humanos a altas doses de agrotóxicos é um problema real na agricultura, seria sensato alertar os agricultores para os efeitos nocivos dos produtos ao invés de propagandear seus benefícios. Nesse aspecto, o caso da soja transgênica é ilustrativo, pois o uso indiscriminado de glifosato vem sendo estimulado de forma criminosa com o objetivo de aumentar suas vendas, sob a alegação de que ele é “inofensivo à saúde humana e ao meio ambiente”. Mas, até que ponto essa informação é verdadeira? O glifosato, N-(fosfonometil) glicina, é um herbicida secante, com largo espectro de ação sistêmica. Ele atua na planta inibindo a enzima EPSPS (5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato-sintase), o que impede a elaboração de aminoácidos fundamentais para o crescimento e a sobrevivência vegetal. Como o metabolismo de animais é diferente, a toxicidade aguda do glifosato é baixa e os sintomas de intoxicação só são registrados em contato com uma dose elevada do produto. Isso não significa que não haja interferência crônica do glifosato sobre o metabolismo animal e, é preciso considerar, que na formulação do Roundup constam outros produtos que, em consonância com o glifosato e outras substâncias no solo, meio ambiente e organismos vivos, acabam tendo diferentes efeitos colaterais. Para aumentar a eficácia do herbicida e facilitar sua penetração nos tecidos vegetais, a maioria das suas formulações comerciais possui uma substância química surfatante (um composto químico que reduz a tensão superficial do líquido). A formulação Roundup, que é a mais utilizada, é composta de surfatante polioxietileno-amina, ácidos orgânicos de glifosato relacionados, sal de isopropilamina e água. Em função dessa composição, o Roundup possui uma toxicidade aguda maior que o glifosato puro, testado em laboratório pelas principais agências regulatórias do produto nos EUA. O surfatante presente no Roundup está contaminado con 1-4 dioxano, um agente causador de câncer em animais e potencialmente causador de danos ao fígado e aos rins de seres humanos. Em decorrência da decomposição do glifosato registra-se uma substância potencialmente cancerígena conhecida, o formaldehido. E a combinação do glifosato com nitratos no solo ou em combinação com a saliva, origina o N-nitroso glifosato, cuja composição também é potencialmente cancerígena e para a qual não há um nível de exposição seguro. Um estudo realizado na Suécia[1] concluiu que há uma associação do contato prolongado com glifosato e o linfoma non-Hodgkin, outra forma de câncer, e os pesquisadores alertam para o caso, considerando o exponencial aumento no consumo do herbicida a nível mundial. Um problema sério nesse debate é que a maioria dos estudos sobre os efeitos do glifosato e seus derivados sobre a saúde e o meio ambiente são realizados pelos próprios fabricantes do produto, interessados em aprovar seu uso e impulsionar as vendas. Soma-se a isso a dificuldade de realizar estudos independentes sobre o produto, uma vez que são poucos os laboratórios no mundo que possuem os recursos, equipamentos e técnicas necessárias a uma efetiva avaliação dos seus impactos e, além disso, a formulação do herbicida e os produtos dele derivados estão protegidos pelo princípio do sigilo e segredo industrial e comercial. A história dos processos de registro e liberação do uso de agrotóxicos revela que não são poucos os casos em que práticas fraudulentas, como a falsificação de dados, a omissão de informações e a manipulação de equipamentos conduziram a resultados falsos em benefício da estratégia industrial e comercial e em prejuízo de milhões de pessoas que sequer são informadas sobre os possíveis efeitos de sua utilização. Após um período em que a indústria de herbicidas havia priorizado o desenvolvimento de produtos seletivos, com menor impacto às demais espécies, mas com um alto custo embutido, atualmente há um retorno à produção e ao incentivo ao consumo massivo da formulação sistêmica de ação total criada na década de 1960. A carência de estudos independentes e a dificuldade de detectar objetivamente os efeitos desse produto sobre a saúde humana têm dificultado sobremaneira uma avaliação segura acerca dos riscos e perigos que estão diretamente imbricados com o aumento do seu uso em combinação com culturas transgênicas a ele resistentes. Na Argentina, por exemplo, onde a soja transgênica vem sendo cultivada desde 1996, o consumo de glifosato aumentou em 270%. O professor Jorge Kaczewer[2], da Universidade Nacional de Buenos Aires, alerta para os riscos desta expansão do consumo de herbicida, que pode afetar não somente os agricultores, mas também o conjunto da população, uma vez que a sua presença no meio ambiente, na água e nos produtos derivados da soja, que venham a conter resíduos de glifosato, aumenta proporcionalmente os seus efeitos. Conforme Kaczewer, o NCAP (Northwest Coalition for Alternatives to Pesticides) identificou efeitos prejudiciais do glifosato à saúde em todas as categorias padronizadas para o estudo toxicológico (subcrônicos, crônicos, carcinogênicos, mutagênicos e reprodutivos). Os estudos de toxicidade realizados demonstraram os seguintes efeitos: toxicidade subaguda (lesões em glândulas salivares), toxicidade crônica (inflamação gástrica), danos genéticos (em células sangüíneas humanas), transtornos reprodutivos (diminuição de espermatozóides em ratos e aumento da freqüência de anomalias espermáticas em coelhos), e carcinogênese (aumento da freqüência de tumores hepáticos em ratos e de câncer tireóide em ratas). Na Itália, pesquisadores das universidades de Urbino e Perugia constataram, em 2004, alterações nas células do fígado de ratos alimentados com 14% de soja transgênica na ração[3], o que também poderia estar relacionado aos possíveis resíduos de Roundup, tendo em vista as intensivas aplicações sobre as plantas em desenvolvimento vegetativo. O efeito do glifosato no organismo humano é cumulativo e a intensidade da intoxicação depende do tempo de contato com o produto. Os sintomas de intoxicação previstos incluem irritações na pele e nos olhos, náuseas e tonturas, edema pulmonar, queda da pressão sangüínea, alergias, dor abdominal, perda de líquido gastrointestinal, vômito, desmaios, destruição de glóbulos vermelhos no sangue e danos no sistema renal. O herbicida pode continuar presente em alimentos num período de até dois anos após o contato com o produto e em solos por mais de três anos, dependendo do tipo de solo e clima. Como o produto possui uma alta solubilidade em água, sua degradação inicial é rápida, seguida, porém, de uma degradação lenta. Suas moléculas foram encontradas tanto em águas superficiais como subterâneas. A acumulação pode ocorrer através do contato das plantas com o herbicida (folhas, frutos) e seus efeitos mutantes podem ocorrer tanto em plantas como nos organismos dos consumidores. As plantas podem absorver o produto do solo, movendo-o e concentrando-o para partes utilizadas como alimento, com grandes variações. No Brasil, o glifosato é o principal causador de intoxicação, apresentando 11,2% das ocorrências entre 1996 e 2002. Segundo o Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul, o número oficial de atendimentos de pessoas apresentando intoxicações com o glifosato vem aumentando nos últimos anos: em 1999 foram registrados 31 casos e em 2002 as ocorrências já aumentaram para 119. O herbicida passou de 4% em 1999 para 12,6% do total das ocorrências oficiais de intoxicação em 2002, um período que coresponde à expansão do cultivo de soja transgênica no Rio Grande do Sul, onde, conforme o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), as vendas do produto aumentaram significativamente de 3,85 toneladas para 9,13 toneladas de ingrediente ativo. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), considerando o potencial aumento de resíduos do herbicida na soja, determinou o aumento de 50 vezes no LMR (limite máximo residual) do glifosato na soja transgênica, de 0,2 mg/kg para 10 mg/kg. Assim, a Anvisa demonstra que os argumentos da Monsanto anunciando uma diminuição do uso de herbicida com o advento da soja transgênica não são verificáveis na realidade, o que já estava previsto com a expansão da indústria de Roundup no Brasil. Afinal, se houvesse uma diminuição na aplicação de herbicida com a introdução da soja transgênica, como isso seria compatível com os interesses de expansão das vendas do produto? Por que expandir sua fabricação? E por que aumentar o limite máximo residual do produto na soja comercializada? Ao aumentar o limite máximo residual, a Anvisa está autorizando, também, mesmo que de forma indireta, o aumento de resíduos dos demais ingredientes da composição do Roundup, mais tóxicos ao ser humano que o glifosato. Os consumidores de produtos à base de soja ou derivados de animais alimentados com soja transgênica têm uma razão concreta para se preocupar, independente da existência ou não de prejuízos à saúde ocasionados pela modificação genética. Estudos nesse sentido poderiam, inclusive, barrar as exportações de soja transgênica. O Roundup, mesmo em forma de resíduos, pode inibir a síntese de esteróides, ao interromper a expressão da proteína StAR (steroidogenic acute regulatory protein), ocasionando distúrbios reprodutivos em mamíferos[4]. O produto atua também como desregulador de enzimas essenciais à produção de espermatozóides, ocasionando a produção anormal de esperma. No Rio Grande do Sul, a pesquisadora Eliane Dallegrave[5] detectou, em 2004, a toxicidade reprodutiva do Roundup em ratos Wistar, como o aumento no percentual de espermatozóides anormais em puberdade e a redução da produção diária e do número de espermatozóides em idade adulta. Além disso, foram verificados distúrbios de desenvolvimento e alterações nos tecidos testiculares dos ratos. Se essas conclusões podem ser generalizadas para outras espécies animais e aos seres humanos, isso continua uma incógnita que carece de estudos. O cuidado no manuseio e na aplicação do Roundup, por parte dos agricultores, entretanto, e suas conseqüências aos seres humanos e ao meio ambiente, certamente, merecem mais atenção. Do contrário, ficamos iludidos pelos mitos criados por alguns pseudo-cientistas maravilhados com a transgenia e cegos para os riscos que estão implicados neste debate, repetindo falsas garantias da mesma forma como as que observamos no caso da energia nuclear e da vaca louca. As conseqüências desse “fanatismo tecnológico” de alguns cientistas conduzem a um maior descrédito da população com relação à ciência. Em contraposição aos interesses das multinacionais e seus mercenários teóricos de plantão, resta a resistência conjunta de agricultores e consumidores, ambos atingidos pelos efeitos nefastos do Roundup, em defesa de um meio ambiente saudável e uma melhor qualidade de vida para todos. [1] HARDELL, Lennart; ERIKSSON, Miikael. A case-control study of non-Hodgkin lymphoma and exposure to pesticides. Cancer, Lund, N.º 85, p. 1353-1360, 15 de março de 1999. [2] KACZEWER, Jorge. Toxicologia del glifosato: riesgos para la salud humana. En: La Producción Orgánica Argentina. Buenos Aires, N.º 60, p. 553-561, 2002. http://www.vet-uy.com/articulos/artic_sp/001/sp_001.htm. [3]MALATESTA, Manuela; CAPORALONI, Chiara; GAVAUDAN, Stéfano; ROCCHI, Marco; SERAFINI, Sonja; TIBERI, Cinzia; GAZZANELLI, Ginancarlo. Ultrastructural morphometrical and immunocytochemical Analyses of hepatocite nuclei from mice fed on genetically modified soybean. Cell Structure and Function. Kyoto, Vol. 27, N.º 4, p. 173-180, 2002. [4] WALSH, L.; McCORMICK, C.; MARTIN, C.; STOCCO, D. Roundup inhibits steroidogenesis by disrupting steroidogenic acute regulatory (StAR) protein expression. Environ Health Perspect. Cary NC, N.º 108, p.769-776, Julho de 2000. [5] DALLEGRAVE, E.; MANTESE, F.; COELHO, R.; PEREIRA, J. DALSENTER, P.; LANGELOH, A. The teratogenic potential of the herbicide glyphosate-Roundup® in Wistar rats. Toxicology Letters, Oxford, v. 142, N.º 1, P. 45-52, 30 de Abril de 2003. *Antônio Inácio Andrioli é doutorando em Ciências Sociais na Universidade de Osnabrück – Alemanha Fonte: Espaço Acadêmico

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quinta-feira, 15 de março de 2012

GLOBALIZAÇÃO NA SOCIOLOGIA BONS ESTUDOS.

Olá, aqui a prof. Gislaine, é o maior prazer trabalhar com vocês este tema:


TEXTO: Globalização
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
globalização  é um dos processos de aprofundamento da integração econômicasocialculturalpolítica, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercadospara os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.


Impacto

A característica mais notável da globalização é a presença de marcas mundiais
A globalização afeta todas as áreas da sociedade, principalmente comunicação, comércio internacional e liberdade de movimentação, com diferente intensidade dependendo do nível de desenvolvimento e integração das nações ao redor do planeta.



MÚSICA: Geração Coca-Cola – Legião Urbana




Quando nascemos fomos programados
A receber o que vocês
Nos empurraram com os enlatados
Dos U.S.A., de nove as seis.
Desde pequenos nós comemos lixo
Comercial e industrial
Mas agora chegou nossa vez
Vamos cuspir de volta o lixo em cima de vocês
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é difícil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-Cola
Depois de 20 anos na escola
Não é dificil aprender
Todas as manhas do seu jogo sujo
Não é assim que tem que ser
Vamos fazer nosso dever de casa
E aí então vocês vão ver
Suas crianças derrubando reis
Fazer comédia no cinema com as suas leis
Somos os filhos da revolução
Somos burgueses sem religião
Somos o futuro da nação
Geração Coca-cola




BBB 8
Grande mídia é uma expressão usada para designar os principais veículos de um determinado sistema de comunicação social, considerando os setores tradicionais - emissoras de rádio e TVjornais e revistas. O termo não tem uma origem historicamente delimitada mas pode estar ligado àliteratura acadêmica produzida pela escola da teoria crítica da comunicação e a conceitos como indústria cultural e comunicação de massa, surgidos ao longo do século XX.
É empregada geralmente com conotação pejorativa por esquerdistas radicais, servindo para traduzir uma alegada má influência política e cultural exercida por estas empresas de comunicação sobre a sociedade tanto em nível nacional quanto regional. A esta expressão contrapõem-se "media alternativa" e/ou "imprensa nanica", surgidas no Brasil nos anos 70.
Globalmente, a grande mídia é representada pelos sete principais conglomerados transnacionais da indústria da informação e do entretenimento:AOL-Time WarnerViacomSonyNews CorporationDisneyVivendi UniversalGloboAssociados e Bertelsmann.

A Mídia e a imagem feminina





Qual o papel da mulher na Sociedade? A partir desta indagação é possível desenvolver um debate em torno da discriminação de gênero e sua ligação com a mídia.

A fim de partir de um exemplo ilustrativo, assista com os alunos o vídeo "Promoção Top Cozinha Maravilha".

A música e a imagem fazem uma apologia à mulher como símbolo sexual e ao mesmo tempo como serviçal dos homens, como se a cozinha fosse seu lugar. Vende uma mensagem de que sexualidade e dona de casa (nova... bonita...) devem ser qualidades perseguidas pelas mulheres.

Em apenas um comercial é possível identificar as marcas do machismo (re)criado e consolidado pela sociedade brasileira.

A mídia, levada pelo seu objetivo (promover a venda) muitas vezes retransmite  (e fortalece) uma imagem discriminatória e reducionista da mulher sem mesmo ter a intenção direta de faze-lo. Isso ocorre por está inserida em uma sociedade marcada por ideias estereotipadas da mulher. Assim levantamos uma questão: É a mídia responsável por criar e fortalecer tais estereótipos ou ela é “vítima” da sociedade a qual está inserida? No caso da propaganda do vídeo abaixo, os seus produtores são vítimas ou culpados pela imagem estereotipada, reducionista e discriminatória transmitida?

Muitas feministas acreditam que a discriminação contra mulheres ainda existe tanto em países subdesenvolvidos quanto em países desenvolvidos. O quanto de discriminação e a dimensão do problema são questões abertas.
Existem muitas ideias no movimento a respeito da severidade dos problemas atuais, a essência e como enfrentá-los.
 Em posições extremas encontram-se certas feministas radicais que argumentam que o mundo poderia ser muito melhor se houvesse poucos homens. Algumas feministas afastam-se das correntes principais do movimento, como Camille Paglia; se afirmam feministas mas acusam o feminismo de ser, por vezes, uma forma de preconceito contra o homem. (Há um grande número de feministas que questiona o rótulo "feminista", aplicado a essas dissidentes.)
Muitas feministas, no entanto, também questionam o uso da palavra "feminismo" para se referir a atitudes que propagam a violência contra qualquer género ou para grupos que não reconhecem uma igualdade entre os sexos. Algumas feministas dizem que o feminismo pode ser apenas uma visão da "mulher como povo". Posições que se baseiam na separação dos sexos são consideradas, para esses grupos, sexistas ao invés de feministas.


ANUNCIADO:
– Como foi visto, o mundo globalizado impõe nos cada vez mais produtos de ordem global. Bebemos uma Coca-Cola e dirigimos nosso carro “global”.
Mike Featherstone define que as culturas locais contrastam com a cultura de ordem global em um mesmo espaço.
 
Vamos registrar no caderno com a maior atenção.
1)     Explique de que maneira a comercialização desse produtos globais, como o carro Corolla e ao refrigerante norte-americano citado na música Geração Coca Colla, prejudicam o processo de produção de uma cultura local e de que maneira podemos conciliar o global com o regional? ........................................................................................................................................................
2)     Analise o Excerto(trecho de texto).
“Da mesma forma que a roda é a extensão do pé, o telescópio uma extensão do olho, assim a rede de comunicações é uma extensão do sistema nervoso. Assim como a rede de comunicações espalhou-se pelo mundo, assim ocorreu com a nossa rede neural. A televisão tornou-se os nossos olhos, o telefone a nossa boca e ouvidos. Nossos cérebros são elos de um sistema nervoso que se estende através do mundo todo”. (IANNI, 2006, p. 123)

Registre com atenção:
 A partir dos vídeos apresentados anteriormente, e do  excerto acima, explique como a globalização alterou nossa maneira de agir, comunicar e apresente como o fenômeno da globalização provocou a alteração dos valores pregados em nossa sociedade:



segunda-feira, 12 de março de 2012

A CARTOGRAFIA NA PRÁTICA. INTERDISCIPLINARIDADE GEOGRAFIA E ED. FÍSICA

ESPAÇO GEOGRÁFICO DO HOMEM PRIMITIVO


FONTE: PROJETO ARARIBÁ
EDITORA: MODERNA
GEOGRAFIA:
PROF. GISLAINE
PRIMEIRO ANO  ENS. FUNDAMENTAL
ROSA DOS VENTOS
EDUCAÇÃO FÍSICA
E
GEOGRAFIA:


LATERALIDADE
  • Falar de situações que envolvam o Tema gerador (Lateralidade) presentes em seu dia-a-dia;
  • Saber distinguir o direito do esquerdo, após desenvolver as atividades propostas neste Plano de aula;
  • Compreender que a lateralidade está em sua vida, associando o que está sendo proposto com situações de seu dia-a-dia.












CEJA 2012
CENTRO DE EDUCAÇÃO DE JOVENS
E
ADULTOS







VISÃO OBLÍQUA



UM DOS ELEMENTOS DO MAPA: LEGENDA 

CROQUIS





VISÃO AÉREA

VISÃO DE FRENTE

CONVENÇÕES CARTOGRÁFICAS










ESCALA CARTOGRÁFICA




CALCULANDO A ESCALA DO LIVRO PARA COMPREENDER
O CONCEITO DA PALAVRA ESCALA CARTOGRÁFICA




LEIAM O TEXTO ABAIXO, QUE MASSA...



Perdido nunca mais
Aparelho que dá a localização por meio
de satélites ganha mil e uma utilidades
Klester Cavalcanti e Ricardo Villela
No Acre, eram 16 horas. Em Pernambuco, 14 horas. No dia 3 de junho, enquanto o indigenista Sydney Possuelo sobrevoava a Floresta Amazônica em busca das malocas de uma tribo desconhecida, a milhares de quilômetros dali o mergulhador Miguel Ângelo Oliveira afundava no mar azul-turquesa da costa pernambucana para visitar um navio naufragado. Nessas missões diferentes e distantes, os dois foram ajudados por um instrumento que promete ser tão popular e indispensável no próximo milênio quanto hoje são o telefone e o relógio de pulso. A nova ferramenta chama-se GPS e realiza um trabalho simples mas precioso. Ele marca as coordenadas de latitude, longitude e altitude de qualquer ponto da superfície terrestre. Com ele, ninguém mais no mundo se perde e encontra o que procura com maior facilidade.
O GPS está ajudando transportadoras a monitorar suas frotas de caminhões, empresas de resgate médico a controlar suas ambulâncias, jipeiros a encontrar suas trilhas, aviões a acertar o rumo e cientistas a fazer descobertas. O aparelho parece ter mil e uma utilidades. Cada pessoa inventa uma. Nos Estados Unidos, deficientes visuais estão substituindo os cachorros guias por eles. Lá também, uma locadora já oferece carros em que o motorista vê onde se encontra e como fazer para chegar ao destino em um mapa digitalizado. Os técnicos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, Incra, usam o GPS para descobrir o verdadeiro tamanho das fazendas e definir áreas para desapropriação. Seu maior impacto, contudo, é sentido em regiões de dimensões gigantes e raros pontos de referência, como a selva amazônica, o mar, o céu, o deserto, ou o Ártico e a Antártica.
Marcação de fronteiras — Na Amazônia, o aparelhinho está modificando fronteiras, ajudando a reprimir a extração clandestina de madeira e salvando a vida de pilotos de avião perdidos na selva. Hoje é um equipamento obrigatório para quem trabalha na região. "Sem o GPS não decolo e ponto final", diz o piloto Carlos Antônio Marques, que já passou dezesseis dias perdido na selva depois de um acidente. Pouco mais de um terço dos 5 milhões de quilômetros quadrados da Amazônia tem cobertura de radar. Em julho, o Ibama instalou um sistema que combina GPS com comunicação via satélite em 88 Toyota que fiscalizam a floresta. Funcionários de Brasília sabem em tempo real onde está cada carro e podem mandá-los para as ocorrências mais próximas. Esse sistema salvou os fiscais de uma enrascada. Uma equipe enviada para São José do Xingu, em Mato Grosso, para investigar queimadas foi cercada por pistoleiros. Pelo mapa digitalizado, o pessoal de Brasília indicou as coordenadas de uma estrada vicinal que livrou os fiscais do apuro. Nessa selva, o aparelho também ajuda a marcação das fronteiras. Há vinte anos, os 2.200 quilômetros de extensão da fronteira entre Brasil e Venezuela eram delineados por 291 marcos. Hoje existem 2.680, fincados com ajuda do GPS. "O aparelho nos permite identificar o ponto exato da fronteira", observa o chefe da Primeira Comissão Demarcadora de Limites, Dalberson Monteiro.Criado com fins militares, o GPS só ganhou uso civil em meados dos anos 80. Os primeiros a adotar a nova tecnologia para fins pacíficos foram aviões e navios, que precisam da ferramenta para navegação  Com o desenvolvimento de aparelhos cada vez menores e mais baratos, o uso se disseminou.

http://veja.abril.com.br/251198/p_125.html


Observe o mapa mundi,  e complete o que se pede:
 
1)    Dê as coordenadas geográficas dos pontos :
A....................................................                 D.................................................
B....................................................                 
C ..................................................

2)    Cite o nome do continente onde está o ponto A, B, C, D, E
......................................., ................................................., ................................................., .........................................................., ..............................................,.
3)    Qual o nome do país cujo  Coordenadas  Geográficas é, 20° Latitude Sul / 140° Longitude Leste.  ....................................................................
4)    Qual o nome da  cidade  brasileira onde está o ponto B. ..........................................
5)    A latitude de (15° S) e a longitude ( 60° O)  indicam a localização de um continente ou de um oceano? Qual? ................................................                .................................................
6)    O ponto E, no mapa representa um país da Ásia, qual o nome deste país?....................................
7)          SAIBA MAIS COLEGA...    TEXTO:  O MARCO ZERO
Macapá é a única capital brasileira cortada pela linha imaginária do Equador. Para registrá-la, foi construído um monumento, chamado de Marco Zero, localizado a 5 Km do centro da cidade que contém um relógio de sol e um terraço para visitação.Por estar posicionado estrategicamente entre os dois hemisférios, o marco permite ao visitante trocar de hemisfério a todo momento.O mesmo acontece no estádio de futebol conhecido como Zerão. O campo é demarcado pela linha do equador, fazendo com que os times joguem em hemisférios diferentes. O Marco Zero também é considerado um excelente local para apreciar o fenômeno do Equinócio* que acontece entre os dias 21 de março e 23 de setembro. Nesta época, os dias e as noites duram exatamente doze horas em qualquer lugar do planeta.
a)   Macapá é a capital de qual estado brasileiro?
b)   No estádio de futebol Zerão, os times jogam em hemisférios diferentes. Quais são?
c)   Observe o mapa do Brasil político.Além do Amapá, que outros estados brasileiros são atravessados pela linha do Equador?
d)   Por que dizemos que o Equador é uma linha imaginária?
e)    Macapá está localizada em que coordenadas geográfica?